AGECEF/CP

Desafios, atenção e prevenção são as palavras de ordem para o Movimento Gerencial

No final de agosto, participamos do 63º ENAGECEF, promovido pela FENAG, na capital fluminense, onde mais de 150 representantes de outras 30 AGECEFs também estiveram presentes discutindo as pautas da classe gestora. Dentre os temas abordados, houve destaque para gestão de pessoas, verticalização, CAIXA 100% Pública, Saúde CAIXA, organização do movimento associativo, FUNCEF, benefícios, tecnologia etc.

Na esteira dos desafios, a saúde mental dos gestores tem sido objeto de grande preocupação embasada pela pesquisa da Federação Nacional dos Associados da Caixa Econômica Federal (Fenae), realizada pelo Instituto FSB Pesquisa e divulgada no final de maio. Segundo o levantamento da Fenae, um em cada três trabalhadores da Caixa teve algum problema de saúde relacionado ao trabalho nos últimos 12 meses. Doenças psicológicas e causadas por estresse levaram ao uso de antidepressivos e ansiolíticos.

Neste sentido, temos apoiado e participado de campanhas que alertam, previnem e reprimem ações que podem resultar em danos à saúde da classe gestora. É preciso engajamento de todos nesta luta!

O tradicional “Setembro Amarelo”, Campanha Nacional do Centro de Valorização da Vida que previne o suicídio teve a adesão de muitos gestores da CAIXA em todo o Brasil e, como se sabe, doenças mentais, em especial, a depressão é a principal causa de suicídio. Infelizmente, os desafios impostos no âmbito gerencial podem levar ao agravamento desse quadro.

A FENAG, juntamente com as AGECEFs, lançou em 30 de setembro, a Campanha Nacional de Combate ao Assédio Moral sob a temática: ‘A dor invisível é a mais cruel’. Assédio moral, além de ser é crime, adoece e a campanha visa conscientizar, prevenir e reprimir tal prática.

Tivemos ainda, o ‘Outubro Rosa’ que buscou a conscientização das mulheres e da sociedade sobre a importância da prevenção e do diagnóstico precoce do câncer de mama e, mais recentemente, sobre o câncer de colo do útero. Segundo o Instituto Nacional do Câncer (INCA), a estimativa é que, em 2018, surjam mais 59.700 novos casos. O câncer de mama é o que mais acomete as mulheres. Apesar de as taxas de mortalidade ainda serem altas no Brasil, o diagnóstico precoce e o tratamento oportuno podem salvar a vida de muitas pacientes.

Por tudo isso, foco na saúde! Fique atento, previna-se, cuide-se e denuncie situações que possam prejudicar sua saúde física e mental. A nossa união e participação é essencial.


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